O MADA, que ja teve desde samba-rock a rock japonês em suas atrações, trouxe este ano no palco principal o reggae music da banda Natiruts e, pela segunda vez, Marcelo D2, Pitty e Nação Zumbi.
A característica inovadora dessa edição do festival foi a maciça presença da música eletrônica nos diversos shows apresentados nos dois palcos e do Rap e hip-hop. Uma mistura de sons, somando os tradicionais estilos como o rock e a embolada a elementos particulares da música eletrônica.
A tecnologia entrou de vez e vem ganhando cada vez mais espaço no cenário musical, que se vê convidado a adotar tal novidade.
Será influência do pop? - talvez. - Ou uma natural evolução e mudança da arte, que se adapta às tendências modernas.
- eis as questão. -
Fato é, que os Djs agitaram geral com o animado "batidão" das "pickups" tanto dentro da tenda eletrônica, quanto em cima dos palcos principais.
O festival trouxe mudanças também na estrutura, data e promoções. Foi possível pela primeira vez a entrada de público nas áreas restritas como backstage; e o tempo de realização foi reduzido de 3 para 2 dias, contando com a participação das bandas:
SEXTA-FEIRA (23/10) -
CARCARÁ NA VIAGEM (RN)
MC PRIGUISSA (RN)
CALISTOGA (RN)
SICK LIFE (RN)
DUSOUTO (RN)
FUNGOS FUNK (MG)
CHICO ANTRONIC EMBOLA DUB (SP/RN)
SÁBADO (24/10) -
NUBLADO (PB)
GANESHAS (RJ)
TRICOR (RN)
SONIC JUNIOR (AL)
LENZI BROTHERS (SC)
COPACABANA CLUB (PR)
ANA CAÑAS (SP)
O Camarote ficou por conta do bar Sgt. Peppers e teve sua localização modificada, passando à lateral do palco. Os dois dias de festival foi marcado pela tranquilidade da noite, que desta vez não choveu, e energia dos shows trazidos por cada banda, contribuindo para uma média de 10horas de pura diversão no total de dias.
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