A banda continua com os mesmos componentes, porém, agora, de volta ao cenário indi, sem gravadora, a banda aparece com uma nova estética não somente musical mas também visual.
Com um álbum totalmente independente e produzido pelo próprio baixista da banda, Luciano Dragão, o som mudou bastante e ganhou a participação de instrumentos como piano, sopros e etc como exemplo.
As novas músicas já estão disponibilizadas para serem ouvidas no myspace da cantora, que aposta na nova música de trabalho, “Ele se sente só”, cujo vídeo-clipe rola na internet pelo site youtube. Clipe esse que mostra claramente a mudança vivida pela banda e as novas características dessa nova fase.
Ficou curioso(a)?
Acesse o site: http://www.myspace.com/meghstock
Clip: http://www.youtube.com/watch?v=Fif-cESVxi8
4 comentários:
No meu caso, a banda luxúria nunca foi um atrativo muito empolgante, também não achei as mudanças tão drásticas no final das contas, mas a sutileza dos atuais acréscimos instrumentais e do encaixe destes ao vocal, particularmente me pareceu mais agradável.
Por enquanto, está aprovado. Vamos ver daqui em diante, se essas adequações vão ser favoráveis em algumas das músicas ou para a formação de repertórios completos.
nha, meg ta taaao mais linda. super feminina gostei do visual.. to aqui escutando a musica, que definitivamente nao perdeu a qualidade. muiiito boa! nao vejo a hora de poder ir a um show dela por aqi. hehehe :D
ah, eu até que gostei, ya! (: a banda tava sumida demais.. mas que bom que voltou! mas eu preferia a "Megh" com aquele visual hehe
bjoo
Confesso que quando soube dessa mudança de nome desconfiei de uma jogada de Marketing ferrenha pra trazer a banda de volta a mídia. Aos ouvir as músicas novas compreendi o sentido da escolha da Meg. O Luxúria me empolgou bastante no começo, mas não consegui manter o gosto e o interesse por muito tempo, depois de alguns meses já tinha deixado as músicas de lado...
A inserção dos metais, e de outras mudanças estéticas no som e no comportamento, creio eu, leva a banda para o norte do amadurecimento. Sem os grilhões das gravadoras e da eterna conciliação dos interesses musicais com os interesses comerciais, vejo esse esboço de trabalho como algo sincero. Lembro as primeiras entrevistas da Meg dizendo que escrevia as músicas meio como MPB e a banda dava uma nova roupagem. Essas músicas que agora surgem deixam transparecer esse leque. Torço pelo sucesso deles independente do nome.
Iaiá, tô com blog também, dá uma passada por lá:
http://versoscontroversos.blogspot.com/
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